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Para onde vamos, o que descobrimos e como ajudamos nossos clientes a escolherem os melhores caminhos.
Nos últimos anos, a Newslink tem participado por meio de ações criativas presentes na programação de Finados dos maiores cemitérios parque do interior de São Paulo, o Flamboyant, Aleias e Acácias, em Campinas-SP, administrados pela Comunidade Santa Rita de Cássia. No fim de semana de 2 de novembro de 2019, mais de 20 mil pessoas passaram pelos cemitérios, que estavam completamente preparados para receberem os visitantes e propiciarem uma experiência positiva e reconfortante em memória daqueles que já se foram.
Por meio de um “intercâmbio” com o Senac Campinas, também cliente da Newslink, alunos do curso de Fotografia, após visita inspiradora aos cemitérios Flamboyants e Aleias, clicaram imagens que foram selecionadas para a exposição POESIA DO INFINITO, abrigada na entrada do cemitério Flamboyant e que vai até o dia 31 de dezembro. São 11 painéis fotográficos impressos em tecido voil, no tamanho 130 x 90 cm.
Na POESIA DO INFINITO, meu olhar se envolve na essência do novo.
Um renascimento.
Me aconchego no ventre desse infinito em busca de refúgio, em busca de luz…
Não estou sozinho e também não abandonei você.
Estou aqui, na arte do infinito, em novos caminhos que serão traçados em flashs de amor.
Daiana Constantino
Confira imagens que gratificam o nosso trabalho:
Mude nas setas ao lado
As redes sociais parecem ter um caminho mais tranquilo, se conseguirem equacionar a questão da credibilidade. Ainda um calcanhar-de-Aquiles para elas, principalmente no Brasil.
O acesso a notícias por mídias sociais parece ser um processo inexorável, e não apenas no Brasil. A pesquisa anual sobre fontes de informação do público britânico feita pela agência reguladora de telecomunicações do Reino Unido, a Ofcom, apontou que quase a metade da população do país já se informa por elas: 49%, contra 44% há um ano. A TV continua a ser a plataforma mais utilizada entre os adultos do Reino Unido para notícias (75%), apesar de uma diminuição geral no uso desde o ano passado. Quando se olha o resultado por faixa etária, é possível perceber para onde os ventos sopram.
Para os jovens de 16 a 24 anos, a internet supera com boa margem a TV como meio de acesso a notícias (83% contra 51%).
Na outra ponta, pessoas com mais de 65 anos são mais propensas a se aterem às plataformas mais tradicionais. O uso da TV nessa faixa etária é quase universal, alcançando 94%. A diminuição do consumo de notícias na TV entre 2018 e 2019 reflete-se na diminuição do uso de várias fontes de notícias da BBC.
Apesar de manter-se como fonte mais usada entre os adultos (58%), seu uso caiu desde o ano passado, quando era de 62%. O acesso aos canais BBC News e BBC Two para informação também diminuiu. Ao mesmo tempo, cresceu a utilização das fontes online para notícias (incluindo Google, Twitter, WhatsApp e Instagram).
Ao olhar para todas as plataformas, os adultos do Reino Unido declaram usar a média de 6,7 fontes de notícias individuais. Isso pode em parte explicar os resultados: tendo mais alternativas à disposição, fica mais fácil encantar-se por outras opções de informação. Mas quando se trata de confiabilidade, quem ficou mesmo bem na pesquisa foram as revistas.
Apenas 37% dos usuários de mídias sociais para consumo de notícias acreditam que estas sejam imparciais. A avaliação sobe para 78% entre usuários de revistas, 62% para TV, 61% para rádio e 58% para jornais.
E para quem pensa que a turminha pequena só quer saber de entretenimento, a Ofcom avisa: seis entre dez britânicos na faixa de 12 a 15 anos declaram-se “muito interessados” em notícias. Levando-se em conta que são nativos digitais, não é difícil imaginar que eles compartilhem dos mesmos hábitos daqueles um pouco mais velhos. Mas quem quiser capturar essa audiência vai ter que se esforçar para agradar. Dos quatro entre dez que se disseram pouco interessados, 41% acham o noticiário “chato”.
BBC afetada
As tendências indicadas por esse e por outros estudos com resultados mais ou menos semelhantes são um desafio para toda a indústria jornalística. Mas devem ser motivo de grande preocupação para a BBC, que depende da taxa anual cobrada dos usuários. Pela primeira vez em dez anos o número de pagantes caiu no período 2018/2019 – 37 mil a menos, apesar do crescimento da população.
Se mais gente troca a TV pela internet e deixa de pagar a taxa, a emissora terá um baque importante nas suas finanças, que já não andam bem. O último resultado apontou déficit de £ 52 milhões, contra um lucro de £ 244 milhões no exercício anterior. Para tentar uma saída, a emissora anunciou há poucas semanas a intenção de passar a cobrar a taxa das pessoas acima de 75 anos que tenham condições financeiras para pagar, o que está gerando grande controvérsia.
Já as redes sociais parecem ter um caminho mais tranquilo, se conseguirem equacionar a questão da credibilidade. Ainda um calcanhar-de-Aquiles para elas, principalmente no Brasil.
Um outro estudo, do Instituto Reuters, apontou que 85% dos brasileiros preocupam-se com o que é real ou fake news na internet. Uma taxa mais elevada do que aqui no Reino Unido (70%) ou nos Estados Unidos (67%).
As notícias falsas se espalham 70% mais rápido que as verdadeiras e alcançam muito mais gente. A conclusão é do maior estudo já realizado sobre a disseminação de notícias falsas na internet, realizado por cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), dos Estados Unidos. As notícias falsas já foram compartilhadas por 33% dos brasileiros que, ao enviarem para outras pessoas, não sabiam que a informação não era verdadeira. A startup especializada em pesquisas digitais MindMiners descobriu o dado em estudo que buscava entender como os brasileiros enxergam a questão da privacidade de dados.
Segundo dados de uma pesquisa divulgada no fim do ano passado pelo Instituto Ipsos, os brasileiros são os que mais acreditam em fake news (notícias falsas) no mundo. De acordo com o estudo, no Brasil, 62% dos entrevistados admitiram já ter acreditado em alguma notícia falsa. Os outros países onde mais entrevistados já foram enganados pelas fake news foram Arábia Saudita (58%), Coreia do Sul (58%), Peru (57%) e Espanha (57%). Na contramão, vieram os italianos. Apenas 29% deles declaram já ter acreditado em uma notícia falsa. A pesquisa, feita entre junho e julho de 2018, ouviu 19.243 pessoas em 27 países e revelou que 58% dos consultados se acham capazes de identificar as fake news.
Há formas simples de checagem que podem ajudar na nora da duvida sobre a veracidade da notícia, como aponta a arte abaixo:
Vivenciando na pele
Esse pessoal que está na frente da Fernanda Gentil, são repórteres e jornalistas. Foram convidados para ir até a Globo participar de um debate sobre Fake News.
Enquanto eles esperavam numa ante sala, o G1 “plantou” uma notícia falsa no celular deles dizendo que a Fernanda Gentil tinha acabado de ser dispensada da Globo.
Assim que eles receberam, compartilharam com Deus e o mundo.
Por isso o espanto deles quando entram no estúdio e dão de cara com ela e o texto dela começa assim.
Eles tinham acabado de espalhar uma Fake News sobre ela.
Confira:
Fontes compartilhadas:
G1/Globo – pesquisas foram extraídas dos sites do Observatório do Terceiro Setor e do Correio Braziliense
Brasil tem a população que mais acredita em fake news no mundo
Ainda que muitos dos que passaram a ler jornais em formato digital sintam de vez em quando aquela saudade do momento de ir buscar o exemplar do dia na porta de casa, ou de caminhar até a banca da esquina, a realidade é que o impresso continua cedendo espaço para as telas. E isso não significa necessariamente falência da imprensa ou perda de empregos nas redações. No Reino Unido, onde muita gente passa boa parte do dia no transporte público, a mudança de hábito de leitura é visível, e os números comprovam.
O The Times acaba de anunciar a marca de 304 mil assinantes exclusivos da versão digital, dentro do total de 539 mil assinantes. Um crescimento de 19% sobre o ano passado.
Não estão contabilizados aí os usuários registrados que não pagam assinatura e têm direito a ler duas matérias por semana e a receber as newsletters que já dão uma boa ideia do conteúdo do jornal. A versão digital havia em 2018 superado a versão impressa em número de assinaturas. O grupo que edita o The Times comemora o sucesso da estratégia de paywall, defendendo que o público entendeu o valor do bom jornalismo. Em um discurso recente na Sociedade dos Editores, John Witherow, editor do jornal, disse que as empresas jornalísticas precisam ser implacáveis na experimentação e inovar rapidamente para conquistar mais leitores e fazer com que paguem pelas notícias que leem, como forma de garantir a sobrevivência da imprensa. Mas o paywall adotado pelo The Times não é a única fórmula para a sustentabilidade das empresas jornalísticas.
O The Guardian, que também comemora números positivos e conseguiu sair do vermelho, optou pelo caminho oposto. Não tem paywall – todo o conteúdo é livre. Mas pede aos leitores que contribuam para que o jornal continue a oferecer jornalismo de qualidade. A receita do período 2018-2019 foi de £ 224,5 milhões, contra £ 217 milhões no ano anterior.
O digital respondeu por mais da metade (£ 125 milhões). E 80% do faturamento publicitário vieram do digital. O The Guardian espera bater a marca de dois milhões de leitores pagantes até 2022.
Os dois exemplos mostram que não existe uma fórmula única. Cada empresa jornalística está encontrando a sua forma de sobreviver à mudança de comportamento do leitor, aos novos hábitos de leitura e às novas tecnologias. Mas a despeito de boas estratégias comerciais e de fidelização do leitor, é inegável que as plataformas digitais causaram um impacto relevante na publicidade.
No Reino Unido, uma projeção da agência de propaganda Group M publicada em junho indicou que jornais e revistas devem ficar com menos de 10% das receitas publicitárias no país, enquanto Google e Facebook devem conquistar 3/4 das verbas.
Tendência confirmada pela Emarketer, cuja previsão é de que 63,3% do investimento em propaganda digital este ano serão destinados aos dois gigantes. O órgão responsável por controle de concorrência abriu uma investigação sobre o mercado publicitário digital no mês passado, podendo vir daí alguma medida concreta sobre as plataformas digitais. E depois de tanto apanhar, acusado de estar exterminando a imprensa tradicional, o Facebook parece estar se movimentando na direção contrária.
O Wall Street Journal revelou na semana passada que a empresa estaria oferecendo “milhões de dólares” a empresas de mídia para publicar conteúdo em uma seção de noticias a ser lançada até o fim deste ano. As organizações procuradas seriam Dow Jones, Bloomberg, Washington Post – que pertence ao fundador da Amazon, Jeff Bezos – e ABC News. O valor seria de US$ 3 milhões por ano para as editoras.
Elas teriam o direito de hospedar o conteúdo diretamente no Facebook ou compartilhar resumos que levariam os leitores aos seus próprios sites, segundo o Wall Street Journal.
Quem sabe será este o caminho do meio para assegurar a sobrevivência de títulos tradicionais em um ambiente novo. O tempo dirá.
Análise de Luciana Gurgel (@lcnqgur), especial para o J&Cia
Endomarketing é uma prática corporativa que adapta estratégias e elementos do marketing tradicional para o público interno de uma empresa.
Por lidar com o quadro de funcionários, as ações estipuladas afetam, direta ou indiretamente, os recursos humanos e a relação entre os colaboradores.
Essas ações de marketing institucional dirigidas ao público interno visam estimular o ambiente dentro da organização, motivando as pessoas, aprofundando o compromisso com a empresa e fortalecendo os laços internos. O objetivo final é conquistar bons resultados mercadológicos, econômicos, administrativos e humanos.
Com a comunicação interna é possível criar canais de comunicação, na qual a empresa fala e também escuta o colaborador.
Alguns veículos comuns são os boletins informativos, mural, jornal interno e intranet.
Muito cuidado com a “onda digital” que pode num primeiro momento empolgar pela fácil acessibilidade e assim cair perder o “ritual” do relacionamento entre todos os departamentos da empresa. Lembre-se sempre desse fato ao equilibrar as ações e ferramentas para a execução do marketing interno.
Também é possível criar pesquisas de satisfação e clima. Elas costumam ser realizada semestral ou anualmente e permite que os sócios avaliem o clima organizacional da empresa, pontuando falhas na comunicação ou potenciais problemas com seus funcionários.
Há também de se pensar em eventos e iniciativas de integração como happy hours e festas pontuais, como as de final de ano, são alguns dos casos mais comuns. No entanto, a empresa pode ir além e criar grupos que tenham a intenção de desenvolver algo ausente ou complementar aos objetivos corporativos. Exemplos: grupo de estudos, para promover o aprendizado coletivo e o trabalho colaborativo; grupos de corrida ou de exercício coletivo, para estimular o sentimento de ultrapassar obstáculos; grupos de auxílio a entidades carentes ou de reciclagem, para incentivar a colaboração e o pensamento sustentável e social. Esses são apenas alguns dos exemplos mais comuns que podem e devem ser personalizados de acordo com a organização, seus valores e perfil dos funcionários.
Palestras e eventos motivacionais podem ser pontuais, mas são importantes. As palestras motivacionais funcionam como um “plus” na hora de motivar seus funcionários a crescer ou focar em um projeto.
Em resumo, ao comunicar corretamente os valores da sua empresa, motivar seus funcionários e estabelecer ações que estimulem o sentimento de pertencimento à organização, você estará fomentando fãs naturais da sua marca.
E os funcionários são alguns dos melhores porta-vozes que uma empresa pode ter.
Fica a dica.