Muito prazer, somos a Newslink!
A Newslink é uma empresa de comunicação jornalística fundada em 1998 com o desafio de oferecer uma proposta estratégica para a comunicação corporativa dos mais variados setores da economia.
Nossa vivência no trabalho desenvolvido para centenas de clientes nos ajuda a sempre evoluir no relacionamento com a imprensa somando a inovação das mídias digitais a diagnósticos preciosos, construídos no planejamento assertivo que busca sempre pelos melhores resultados.
inovação e resultado para a sua comunicação
Nossa forma de trabalhar começa com uma análise criteriosa do mercado onde a empresa ou profissional liberal atuam. Na sequência, planejamos as ações de comunicação com objetivos traçados nos ambientes online e offline. A execução segue uma metodologia própria, finalizada com uma avaliação das conquistas e alinhamentos necessários para os próximos ciclos do trabalho.
últimas do blog
Os caminhos e desafios da comunicação empresarial, dos desafios impostos e que dificultam ou reforçam o nosso objetivo estratégico traçado nos ambientes online e offline. Queremos você perto da gente, vivenciando e dando sugestões de como alcançar o sucesso no jornalismo do futuro.
Nos últimos anos, a Newslink tem participado por meio de ações criativas presentes na programação de Finados dos maiores cemitérios parque do interior de São Paulo, o Flamboyant, Aleias e Acácias, em Campinas-SP, administrados pela Comunidade Santa Rita de Cássia. No fim de semana de 2 de novembro de 2019, mais de 20 mil pessoas passaram pelos cemitérios, que estavam completamente preparados para receberem os visitantes e propiciarem uma experiência positiva e reconfortante em memória daqueles que já se foram.
Por meio de um “intercâmbio” com o Senac Campinas, também cliente da Newslink, alunos do curso de Fotografia, após visita inspiradora aos cemitérios Flamboyants e Aleias, clicaram imagens que foram selecionadas para a exposição POESIA DO INFINITO, abrigada na entrada do cemitério Flamboyant e que vai até o dia 31 de dezembro. São 11 painéis fotográficos impressos em tecido voil, no tamanho 130 x 90 cm.
Na POESIA DO INFINITO, meu olhar se envolve na essência do novo.
Um renascimento.
Me aconchego no ventre desse infinito em busca de refúgio, em busca de luz…
Não estou sozinho e também não abandonei você.
Estou aqui, na arte do infinito, em novos caminhos que serão traçados em flashs de amor.
Daiana Constantino
Confira imagens que gratificam o nosso trabalho:
Mude nas setas ao lado
As redes sociais parecem ter um caminho mais tranquilo, se conseguirem equacionar a questão da credibilidade. Ainda um calcanhar-de-Aquiles para elas, principalmente no Brasil.
O acesso a notícias por mídias sociais parece ser um processo inexorável, e não apenas no Brasil. A pesquisa anual sobre fontes de informação do público britânico feita pela agência reguladora de telecomunicações do Reino Unido, a Ofcom, apontou que quase a metade da população do país já se informa por elas: 49%, contra 44% há um ano. A TV continua a ser a plataforma mais utilizada entre os adultos do Reino Unido para notícias (75%), apesar de uma diminuição geral no uso desde o ano passado. Quando se olha o resultado por faixa etária, é possível perceber para onde os ventos sopram.
Para os jovens de 16 a 24 anos, a internet supera com boa margem a TV como meio de acesso a notícias (83% contra 51%).
Na outra ponta, pessoas com mais de 65 anos são mais propensas a se aterem às plataformas mais tradicionais. O uso da TV nessa faixa etária é quase universal, alcançando 94%. A diminuição do consumo de notícias na TV entre 2018 e 2019 reflete-se na diminuição do uso de várias fontes de notícias da BBC.
Apesar de manter-se como fonte mais usada entre os adultos (58%), seu uso caiu desde o ano passado, quando era de 62%. O acesso aos canais BBC News e BBC Two para informação também diminuiu. Ao mesmo tempo, cresceu a utilização das fontes online para notícias (incluindo Google, Twitter, WhatsApp e Instagram).
Ao olhar para todas as plataformas, os adultos do Reino Unido declaram usar a média de 6,7 fontes de notícias individuais. Isso pode em parte explicar os resultados: tendo mais alternativas à disposição, fica mais fácil encantar-se por outras opções de informação. Mas quando se trata de confiabilidade, quem ficou mesmo bem na pesquisa foram as revistas.
Apenas 37% dos usuários de mídias sociais para consumo de notícias acreditam que estas sejam imparciais. A avaliação sobe para 78% entre usuários de revistas, 62% para TV, 61% para rádio e 58% para jornais.
E para quem pensa que a turminha pequena só quer saber de entretenimento, a Ofcom avisa: seis entre dez britânicos na faixa de 12 a 15 anos declaram-se “muito interessados” em notícias. Levando-se em conta que são nativos digitais, não é difícil imaginar que eles compartilhem dos mesmos hábitos daqueles um pouco mais velhos. Mas quem quiser capturar essa audiência vai ter que se esforçar para agradar. Dos quatro entre dez que se disseram pouco interessados, 41% acham o noticiário “chato”.
BBC afetada
As tendências indicadas por esse e por outros estudos com resultados mais ou menos semelhantes são um desafio para toda a indústria jornalística. Mas devem ser motivo de grande preocupação para a BBC, que depende da taxa anual cobrada dos usuários. Pela primeira vez em dez anos o número de pagantes caiu no período 2018/2019 – 37 mil a menos, apesar do crescimento da população.
Se mais gente troca a TV pela internet e deixa de pagar a taxa, a emissora terá um baque importante nas suas finanças, que já não andam bem. O último resultado apontou déficit de £ 52 milhões, contra um lucro de £ 244 milhões no exercício anterior. Para tentar uma saída, a emissora anunciou há poucas semanas a intenção de passar a cobrar a taxa das pessoas acima de 75 anos que tenham condições financeiras para pagar, o que está gerando grande controvérsia.
Já as redes sociais parecem ter um caminho mais tranquilo, se conseguirem equacionar a questão da credibilidade. Ainda um calcanhar-de-Aquiles para elas, principalmente no Brasil.
Um outro estudo, do Instituto Reuters, apontou que 85% dos brasileiros preocupam-se com o que é real ou fake news na internet. Uma taxa mais elevada do que aqui no Reino Unido (70%) ou nos Estados Unidos (67%).
As notícias falsas se espalham 70% mais rápido que as verdadeiras e alcançam muito mais gente. A conclusão é do maior estudo já realizado sobre a disseminação de notícias falsas na internet, realizado por cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), dos Estados Unidos. As notícias falsas já foram compartilhadas por 33% dos brasileiros que, ao enviarem para outras pessoas, não sabiam que a informação não era verdadeira. A startup especializada em pesquisas digitais MindMiners descobriu o dado em estudo que buscava entender como os brasileiros enxergam a questão da privacidade de dados.
Segundo dados de uma pesquisa divulgada no fim do ano passado pelo Instituto Ipsos, os brasileiros são os que mais acreditam em fake news (notícias falsas) no mundo. De acordo com o estudo, no Brasil, 62% dos entrevistados admitiram já ter acreditado em alguma notícia falsa. Os outros países onde mais entrevistados já foram enganados pelas fake news foram Arábia Saudita (58%), Coreia do Sul (58%), Peru (57%) e Espanha (57%). Na contramão, vieram os italianos. Apenas 29% deles declaram já ter acreditado em uma notícia falsa. A pesquisa, feita entre junho e julho de 2018, ouviu 19.243 pessoas em 27 países e revelou que 58% dos consultados se acham capazes de identificar as fake news.
Há formas simples de checagem que podem ajudar na nora da duvida sobre a veracidade da notícia, como aponta a arte abaixo:
Vivenciando na pele
Esse pessoal que está na frente da Fernanda Gentil, são repórteres e jornalistas. Foram convidados para ir até a Globo participar de um debate sobre Fake News.
Enquanto eles esperavam numa ante sala, o G1 “plantou” uma notícia falsa no celular deles dizendo que a Fernanda Gentil tinha acabado de ser dispensada da Globo.
Assim que eles receberam, compartilharam com Deus e o mundo.
Por isso o espanto deles quando entram no estúdio e dão de cara com ela e o texto dela começa assim.
Eles tinham acabado de espalhar uma Fake News sobre ela.
Confira:
Fontes compartilhadas:
G1/Globo – pesquisas foram extraídas dos sites do Observatório do Terceiro Setor e do Correio Braziliense
Brasil tem a população que mais acredita em fake news no mundo